A meio da fachada que dava para o pátio havia uma escada de granito coberta de musgo. Em frente dessa escada, do outro lado do pátio, ficava o grande portão que dava para a estrada.
A parte de trás da casa era virada ao poente e das suas janelas debruçadas sobre pomares e campos via-se o rio que atravessa a várzea verde e viam-se ao longe os montes azulados cujos cimos em certas tardes ficavam roxos.
Nas vertentes cavadas em socalco crescia a vinha.
À direita, entre a várzea e os montes, crescia a mata, carregada de murmúrios e perfumes e que os Outonos tornavam doirada.